quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Sonhos que nunca deveria ter sonhado, hoje sonhos abortados.


Olá pessoal abençoado hoje quero falar de algo especial: SONHOS, lembro-me que Nasci, cresci e de uma grande gaveta me apossei, nela mil sonhos coloquei e ai você perguntaria quais sonhos; Sonhos de menino... Sonhos de mocinho... Sonhos da maturidade. Então foi assim, na melhor idade cheguei! Nesse caminhar, pesadelos  eu também tive, acordando assustado posso dizer que cai... levantei... recomecei...

Sonhos sonhados em dias passados, um a um foram abortados e a desesperança em mim se instalou lembra da gaveta pois é pouco a pouco se esvaziou!

Sonhos... Expectativas criadas, não realizadas, hoje posso ver, meu coração despedaçou!

Agora durmo não sonho e Agora acordo sem medo, pois Sem sonhos em vivo, desilusão desejada, por ter certeza autoconsciente, EU SOU, pois hoje me ensinaram isso!

Mais a sonhos que nunca vão ser abortados, são aqueles que Deus sonho conosco.... Amém.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013


E seremos a geração que...
morreu sem realizar o que queimava no coração dela.


“E seremos a geração que dança. E seremos a geração que canta.” E daí? Grande coisa. Vamos ser honestos, quem sonhava com isso. Eu não. Sei lá, mas eu sonhava com algo tipo missões, ganhar almas, marcar minha geração, morrer pelo evangelho. Pode me chamar de José se quiser, o sonhador, não me importo, pois não coloco muito valor na palavra, ou melhor, critica de alguém que depois de muitos anos ainda está tentando pular como um coelho nas conferências realizando seu sonho de ser a geração que canta e dança. Deus me livre!


Eu acho que a coisa que mais me irrita hoje, além do lixo sendo pregado nos púlpitos, é que foi isso que nós vendemos para uma geração; uma geração que está agora casada, barriguda, e que nem dança mais, pois tem medo de enfartar. Caraca, o que aconteceu? Onde nós erramos? Era tanto potencial e disposição e agora é “comunhão na casa de Fulano”.

Quando era para nós enviarmos eles, nós seguramos, pois queríamos o grupo maior da cidade.
Eles queriam ser missionários, então ensinávamos umas peças, pintaram seus rostos e os levaram para a praça mais perto para que pudessem ser completamente humilhados e nunca falar de missões de novo. Só pra saber, “Aquilo era missões?”.


E agora tem entrado uma nova geração e nós estamos cometendo os mesmos erros e pecados. Quando olhamos para os jovens da igreja, é obvio que temos falhado em capturar seus corações e imaginações. Nós temos falhado em dar a eles uma razão de viver, uma causa pelo que dar as suas vidas. Nós temos falhado em mostrar algo a eles tão importante que vale a pena morrer por ele.


Quando você olha nos seus olhos não há fogo, não há vida. Vida para eles é quatro horas na frente do computador batendo papo com seus amigos virtuais. Mas eles não têm nada que queima no coração deles, que faz eles sair da cama na manha, que possuí eles. Eles não têm nada pra que viver e bem menos nada pelo que morrer.


Nós falávamos para eles que Deus queria os usar e depois os fechamos em prédios com bandas, pizza e luzes coloridas para gastar a noite dançando e cantando enquanto o mundo lá fora está passando fome, morrendo e indo para inferno. Será que é isso que estávamos referindo quando falávamos que “Deus quer os usar”? Será que não tem mais? E se eles mostram uma preocupação com aqueles fora da “terra protegida”, nós falamos que não são preparados, que sua hora vai chegar. Por enquanto, é festa e alegria. Pegue mais um pedaço de pizza.


Nós falávamos para eles que podiam mudar o mundo enquanto eles nem sabem como mudar as suas próprias vidas. E em vez de confrontar eles na maneira que vive e seus valores, nós mudamos a estrutura da igreja para acomodar eles. Nós criamos “namoro santo” e colocamos “play stations” na sala de oração. Mas, não muito tempo depois, a nossa estrutura não os satisfazia mais. Em vez de treinar eles, nós temos entretido eles. Em vez de desafiar eles, acomodávamos e acabávamos frustrando e perdendo eles, pois a verdade é que não era isso que eles queriam.


Cada geração precisa de uma bandeira pra levantar, uma causa pra abraçar, algo para dar as suas vidas, mas em algum lugar no caminho somente Jesus e salvação não passaram de ser suficientes. Somente alcançando os perdidos parecia de ser algo comum demais. Então, nós começamos falar em milagres e mortos ressuscitando. Nós tentamos criar coisas melhores mais barulhentas, mais animadas, projetos que iam no fim fazer nada mais do que ocupar seu tempo e os fazer pensar que estavam fazendo algo enquanto não estavam realizando nada. Nós críamos uma geração que canta e dança, mas não faz nada mais do que isso, e eles sabem disso. Ninguém foi enganado e eles ainda estão tentando se descobrir e achar seu propósito, sua razão de viver, e morrer.


Preguiçoso, desinteressado, não produtivo: termos que muito bem podem ser usados para descrever essa geração que uma vez tinha esperança em ser usada e marcar o mundo. Mas, por quê? Por que nós não demos nada pra eles fazerem de verdade. E vamos ser honestos, esperando é ruim. É agora ou nunca. Nós os desafiamos agora, nós os treinamos agora, nós investimos neles agora, ou nós os perdemos para sempre.


• 75% dessa geração estão deixando a igreja para não voltar mais.


Considere isso uma carta de um velho que chora para a juventude, que lamenta tanto potencial perdido, que quer pedir seu perdão.

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Discipulado na Igreja em Células

Para falar sobre a igreja em células e o fazer  discípulos, permita-me usar o exemplo da igreja primitiva que se reunia em Jerusalém durante o primeiro século (Atos 2.42-46). Essa igreja tinha dois tipos de reunião: nas casas e no templo. 
Isto é, uma reunião pequena onde os discípulos exerciam seus dons e uma reunião maior onde eles celebravam e proclamavam sua fé. A dedicação a esses dois tipos de reunião produz fé, amor e uma forte fundamentação doutrinária. Vários daqueles primeiros cristãos se tornaram líderes da igreja primitiva. Deus desenvolveu um grupo deles para servir a comida que era distribuída. A combinação dos dois tipos de reunião desenvolveu discípulos fortes que se tornaram pregadores fiéis. Por exemplo, Estêvão proclamou as Escrituras de tal forma que os lideres religiosos não puderam contradizê-lo e terminaram por martirizá-lo. 

Felipe também se tornou um poderoso evangelista que revolucionou Samaria com a mensagem do evangelho. E pensar que os apóstolos imaginaram que eles só serviriam as mesas! Os discípulos desenvolvidos por meio da igreja de duas asas produzem outros discípulos que farão o mesmo hoje.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Geração em Crise


Nesta semana fui surpreendido com uma declaração de um jovem em potencial,  vivendo em crise com seus sentimentos e pedi a ele a autorização para publicar aqui. isso mostra que todos nós somos passivos de enfrentar crises o que é louva-viu é saber e aceitar a realidade que estamos em crise e como sair dela, então fica a dica a você caro leitor.


"Eu faço escolhas erradas, cometo erros, magoou algumas pessoas e sou magoada varias vezes. Mas sou apenas um humano, todos cometem erros e aprendem com seus erros. Às vezes apaixonar-se é um erro, ás vezes chorar é um erro, às vezes insistir em um amor que não tem como dar certo é um erro, mas mesmo sabendo que é um erro, eu continuo tentando e tentando, errando até acertar e por fim, deixando de errar".

Para você amigo!

Então aqui foi o resumo da minha orientação um pouco humanista rsrs para melhor compreensão.

"Lembro-me que nunca fui bom em escolhas. Na escola eu escolhia meu caderno pela capa, mas odiava as folhas pautadas em azul, pois sempre gostei de folhas pautadas em preto. Logo, eu tinha que comprar um novo caderno, com folhas pautadas do jeito que eu gosto, e fazer uma montagem com fotos de revista, colando com cola bastão. Depois era só finalizar com papel contact, e tava lindo, mas não do jeito que eu queria, com a capa pronta do desenho da moda e as benditas folhas pautadas em preto.

Foi aí que eu descobri que nunca fui bom em escolhas. Por mais que eu ficasse horas decidindo, sempre saia alguma coisa errada. Nunca soube escolher lugar na escola. Sempre sentava na frente e era odiado apenas por este fato. No fim do ano eu já tinha virado monitor da sala e orador da turma, quando na verdade eu só queria um coleguinha pra brigar por ter tomado o meu Toddynho.

Nunca soube escolher amigos. Já andei por anos com as meninas de óculos fundo de garrafa, saia comprida e rabo de cavalo, mas o papo sobre ditongos e as discussões sobre Baskhara nunca foram interessantes pra mim. Eu gostava do grupo dos encrenqueiros e populares, e assim sendo, um dia fiz parte da turma. No fim, eu só me envolvi em confusões que não eram minhas, como xingar a mãe da professora e empurrar um grupo de CDFs da escada.

Nunca soube fazer escolhas, mas aprendi a me conformar com as erradas.

Vou morrer sem saber fazer escolhas, mas pelo menos aprendi a queimar meus cadernos antigos, a empurrar a carteira pro meio da sala e esnobar os encrenqueiros sem perspectiva de vida".

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Verdadeiros Sacerdotes


VERSÍCULO:
Os sacerdotes e os levitas se purificaram cerimonialmente, e depois purificaram também o povo, as portas e os muros.  (Neemias 12:30)

PENSAMENTO:
Deus colocou cada um de nós num circulo de influencia. Antes de tentarmos “limpar” as pessoas ao nosso redor, vamos primeiro nos oferecer a Deus para sermos consagrados e purificados por sua graça. Depois, vamos viver de tal forma que mostramos o impacto daquela santidade nas nossas vidas. Jesus disse que devemos tirar a tora do nosso próprio olho antes de tentar limpar o olho de outra pessoa. Para líderes em qualquer nível, uma “vida santa” é essencial antes de chamar outros à santidade! As maiores renovações espirituais começam quando lideres primeiro se consagram perante Deus e sua obra.

ORAÇÃO:
Ó Pai no céu, perdoe-me pelos meus pecados. Eu quero ser puro e santo, purificado pelo seu Espírito e perdoado pela sua graça. Por favor, abençoe-me na minha busca de viver uma vida santa perante aqueles no meu circulo de influência. Eu preciso da sua ajuda poderosa para ser o exemplo e pessoa de caráter que o Senhor quer que eu seja, e que meus amigos precisam que eu seja. Peço isso no nome de Jesus. Amém.







Venha você que tem um chamado de Deus pra ser um líder em potencial a participar do curso de lideres ministerial, ministrado na Igreja Batista Nova Vida em Santa Efigênia  telefone pra contato: (98) 88991815 Pr. Wllace Eduardo.

A INTIMIDADE COM DEUS


Quanto mais próximos de Deus, mais ele vai mudar nossas vidas! A mudança em nossas vidas, na vida no “nascido de novo”, deve ser uma realidade. Quando nos convertemos na direção de Cristo, de um relacionamento com Ele, nossa vida sofre uma mudança. Não tem jeito. Não existe conversão sem mudança de vida. Aquilo que idealizávamos ser antes de Cristo entrar na nossa vida é alterado no momento da conversão, pois neste dia, em que entregamos nossas vidas ao senhorio de Jesus, passamos a idealizar um André semelhante a Cristo, o João semelhante a Cristo, a Maria semelhante a Cristo. Existe uma mudança de mente. E esta mudança de perspectiva, nos leva a ter atitudes diferentes. Se esta mudança não é clara em você, com certeza existe algo de errado.
A partir do momento em que começamos a correr a corrida que nos é proposta, que passamos a nos relacionar com Deus, quando o pecado volta a fazer parte da nossa vida, passamos a ter um obstáculo em nosso relacionamento com Deus. O pecado mina nossas vidas, nos traz culpa, nos traz vergonha, nos traz um sentimento amargo. E neste momento de derrota e tristeza, a “nova criatura” percebe que ofendeu a Deus e que a relação com Ele foi afetada. O pecado nos separa Dele, pois Nele não há comunhão com o pecado. Neste momento o que nos resta é se humilhar diante Dele novamente, tomar posse do sangue de Cristo sobre as nossas vidas e receber o perdão pela graça de Deus. O arrependimento é essencial para termos um relacionamento íntimo com Ele.
João vai dizer em 1 João 5:18 que “aquele que é de Deus não peca” e também em 1 João 2:1 que “se alguém pecar existe um Advogado para nos perdoar”. Algo muito claro nos textos de João é que o pecado na vida daqueles que se relacionam com Deus é a exceção e não a regra. Quando o pecado se torna comum em nossa vida, quando o pecado não abala nosso relacionamento com Deus, é provável que este relacionamento já nem exista ou talvez nunca chegou a existir. Quando o pecado chega ao ponto de não nos abalar, é porque chegamos ao ponto da Palavra de Deus não ser, definitivamente, a realidade das nossas vidas.
Algo que tem afetado esta geração é se conformar com a ideia de pecar e achar que está tudo bem, se apropriando da graça de uma maneira completamente equivocada, como uma muleta. Se vivemos achando que mais pecado aqui ou ali, que do jeito que está “da para levar”, pois a graça de Deus me perdoa, tenho uma péssima notícia. Este tipo de mentalidade não é incentivado em nenhum lugar das Escrituras e não é compatível com um cidadão do Reino. Em todos os instantes somos exortados a sermos santos como Ele é, a sermos irrepreensíveis como Ele é, a caminharmos em um caminho que nos leva a ser homens perfeitos, semelhante a Cristo.
Pedro, no final de sua segunda epístola cita as cartas de Paulo (que tratam muito sobre a graça), dizendo que os ignorantes e instáveis torcem as palavras de Paulo e também de toda a Escritura para própria destruição. No versículo 14 do capítulo 3 de 2Pedro, entretanto, é dito: “para serem encontrados em paz, imaculados e inculpáveis”. Paulo diz que onde abundou o pecado superabundou a graça e continua com a pergunta: “continuaremos pecando para que a graça aumente? De maneira nenhuma!”. Hebreus 10:19-31 também nos traz um clara ideia da perspectiva bíblica acerca de como o pecado deve ser encarado pela nova criatura.
1 Pedro 1:16 - pois está escrito: “Sejam santos, porque eu sou santo”