sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

SOBRE 'RETIROS CULTURAIS' E OUTROS PERIGOS

Continuação.....

SOBRE 'RETIROS CULTURAIS' E OUTROS PERIGOS

Em alguns lugares da cidade deparei-me com um outdoor curioso, entre os milhares que enquadram nossas vistas com propagandas do governo estadual. Para minha surpresa, o governo festejava o apoio a um carnaval, com pierrôs e colombinas de outro tipo. Sei que essa ironia não passará despercebida, mas peço um abre alas que eu quero passar.

A imprensa anuncia que 200 mil dinheiros foram investidos na Semana de "retiros culturais", quase 500% superior ao ano passado - este é um ano eleitoral, lembrem disso. Cerca de 228 desses, digamos, "retiros" foram aquinhoados com a benesse, em 36 cidades. Os valores empregados em cada um foram erráticos, talvez baseados em algum ranking do valor das manifestações artísticas apresentadas. Uma pergunta incômoda me ocorre. Em vez de patrocinar a alienação e a 'desimportância', o que faria aquele valor atendendo quem realmente, neste miserável estado, tem fome e sede de justiça? Do jeito que está, tudo se acaba na quarta-feira, como disse Vinícius.

Uma lei estadual, aprovada em 2008 (lei nº 8.904), sustenta a legalidade do ato, mas se perguntarem no que isso beneficia a sociedade, nem à custa de muito malabarismo verbal se consegue justificar, exceto pelo interesse das castas políticas que querem agradar um grupo, que atende pelo nome genérico de "evangélicos". A defesa da patrona da lei em favor do financiamento é fantasiosa e se apoia numa contrafação criada por ela mesma. Em suas palavras (Nov/2009): "Todos os anos a juventude evangélica se reúne numa manifestação artística e cultural, denominada retiro. O evento sempre fez parte das atividades do segmento evangélico, com a lei de nossa autoria aguardamos atenção especial por parte do Governo do Estado." Recuso-me a comentar o discurso da deputada em out/2009, quando defendia sua lei e as comparações que fez, quando disse que jovens saem da prostituição e drogas, apenas por causa destes "retiros culturais". Ei, você aí...!

Em todo caso, se me dissessem, há não mais que vinte anos, época em que realizar retiros era um desafio contra o entendimento geral, que dizia que no carnaval o fiel tinha duas opções: pregar a Palavra aos perdidos na folia de Momo ou ir à igreja, que não mudava sua rotina de cultos nem sob fogo cerrado dos blocos da Madre Deus à sua porta. Pois bem, eu não acreditaria. Já se vê que não tenho tino para profeta.

A mudança foi rápida e inexorável. O que a explica? Não foi certamente uma mudança teológica, esta, aparentemente, continua intacta, embora cada vez mais sem qualquer diálogo com a realidade, no caso da principal igreja beneficiada. Temos aqui algo mais escatológico. As águas vão rolar...

Que mal haveria a igreja receber dinheiro público para financiar seus "retiros culturais"? Desde que fosse uma iniciativa que recebesse ampla publicidade, para toda e qualquer igreja, com critérios claros - não aqueles regrados por acordos políticos ou leis fajutas - objetivos e resultados e prestação de contas do gastado. Tudo bem? Não. Ainda aí haveria um conflito insanável que os patrocinadores da invenção não querem nem de longe falar, pois para estes, no raso mesmo, se trata tão somente de estratégia política para alcançar objetivos eleitorais, é nisso que tudo se resume, ou alguém acha que andar em procissão com a governadora nos "retiros culturais" era um tipo de zelo para ver se o dinheiro estava bem empregado? Se vocês fossem sinceros...

Receber dinheiro público, no fim das contas, é o de menos. Será que ele é? O que está em curso, sem que haja qualquer resistência, é o aparelhamento da igreja, sem a menor cerimônia, para fins políticos. Desde que as igrejas, de modo geral, entraram na política, isso sempre aconteceu. Sempre foi vergonhoso, mas a coisa se limitava à imposição de candidatos e pedidos de voto no púlpito. Os tais "retiros culturais" são um passo adiante. Manipula-se, distorce-se e impõem-se uma particular compreensão - se quiserem entender assim - sobre uma atividade simples e comum da igreja, que sempre teve o propósito de descanso, estudo da Bíblia, oração, enfim, renovação espiritual, onde cabe, sim, brincadeiras, cânticos, até pequenas apresentações, mas que nunca pretenderam ser expressão artística de coisa nenhuma. Era e é lazer e ponto. O que se faz aqui é vestir a igreja com uma casca de banana nanica, como o fez a Chiquita Bacana lá da Martinica.

Qual será o próximo passo nesta escalada? Cultos temáticos como já é comum, mas com o objetivo de doutrinar sobre partidos e candidatos? Círculos culturais de oração? Quem será o patrono religioso destas empreitadas? Daniel? Sugiro Roboão, mas desconfio que não será aceito.

Nestes tempos sombrios, tempos de "mamãe eu quero mamar", em que os políticos protagonizam os piores escândalos, roubam, mentem, desviam milhões, fazem negócios sujos à luz do dia - o Maranhão não está isento desta mazela, como se sabe muito bem - à igreja caberia ser uma espécie de reserva moral, a defensora da ética na mais perfeita acepção da palavra, não porque os pastores e líderes não erram, mas porque seriam homens e mulheres, apesar de si mesmos, comprometidos com o que há de mais sublime em termos de aspiração humana, serem imitadores de Cristo. Se a canoa não virar...

Enquanto a igreja se encantar e deslumbrar com um protagonismo político tolo e inconsequente - em termos sociais, para ela haverá consequências funestas -, permitir que políticos dela ou de fora se imiscuam em seus negócios ou ela se introduza nas coisas mundanas em sua mais feia aparência, é de se perguntar se este não é um caminho para a mais absoluta irrelevância, filha da mornidão. Cuidado para que não se veja muito riso, muita alegria e, na igreja, mais de mil políticos no salão.

Viemos do Egito
E muitas vezes
Nós tivemos que (orar)
Allah! allah! allah, meu bom allah! Alalaôôôôô


Jornal Pequeno
21 de fevereiro de 2010
Eudes Oliveira de Alencar

CULTURA E ARTE EVANGÉLICAS?

Quero aqui postar uma materia de um grande jornalista Eudes Oliveira onde publicou um assunto relevante para nossos dias.

CULTURA E ARTE EVANGÉLICAS?

Leio com certo desconforto, aqui mesmo neste jornal (reportagem do dia 10/11/08), que a deputada evangélica Eliziane Gama (PPS), defendeu com bastante veemência, ante seus pares e na presença do Secretário de Cultura do Estado, o senhor Joãozinho Ribeiro, que os evangélicos devem também receber parte dos recursos que serão destinados ao carnaval, como forma de promover os retiros que realizam no mesmo período. Em suas próprias palavras: “Não seria justo o recurso orçado em até R$ 10 milhões para investimento de carnaval do Estado, e nada desse mesmo recurso ser utilizado nas manifestações de carnaval evangélicas”. Eis uma coisa que eu não sabia, que os retiros são uma espécie de carnaval. Incrível, nos vinte e tantos anos de vivência evangélica e uns tantos retiros nas costas, nunca me dei conta de que eram carnavais!

Há algo de muito errado no argumento da nobre deputada. Sei de movimentos evangelísticos durante o carnaval. Sei de blocos, isso mesmo, blocos carnavalescos evangélicos. Não sei se ainda existem, mas desfilaram na festa de Momo e enquanto o faziam, os dois representantes, um no Rio e outro em Curitiba, evangelizavam. Esta pelo menos, naquele momento, era a intenção.

Mas retiro-carnaval parece-me uma argumentação um tanto forçada, isto para não dizer totalmente equivocada. Até onde sei, eles se prestam para buscar momentos de intimidade com Deus, compartilhar alguns dias em comunidade com outros irmãos, descansar, participar de estudos bíblicos e coisas do gênero. É verdade, acontecem brincadeiras, esquetes, apresentações musicais, mas daí a requerer que estes momentos reservados de uma igreja seja uma demanda legítima para angariar fundos estatais para subvencioná-los como arte, vai uma longa distância.

O que seria arte evangélica? As manifestações musicais? Não há dúvida: a igreja é um celeiro de bons músicos, as orquestras e bandas populares estão cheias deles. Mas tem seu próprio mercado e até onde se sabe, vai muito bem, não digo na qualidade dos produtos. O teatro? Qual a peça evangélica que se destacou no último ano pelas suas qualidades técnicas, cênicas, etc?

Sim, qual arte é evangélica? Aqueles arremedos coreográficos que acompanham uma ou outra apresentação ou louvores em algumas igrejas? Tenha santa paciência. Que mais? Na pintura, na escultura, quem se diz evangélico e realiza tal arte assim chamada? Não há. Parece que a arte recusa-se a receber rótulos. A ruim não vinga e a boa, realizada por alguém de talento, qualquer que seja o tema que aborde, impõe-se sem precisar de adjutórios estatais. A boa arte, qualificada pelos seus próprios méritos de beleza, refinação estética, criatividade, esta sim, merece apoio e não precisa carregar um rótulo meritório que lhe dê dignidade, muito menos evangélico.

Temo pelo mau costume, pelo oportunismo, pelo critério que pode ocorrer de que alguém, por ser “artista” evangélico, faça jus a recursos públicos, algo como um sistema de cotas. Nada hoje se faz sem que o estado (municipal ou estadual) ponha a mão, digo, dinheiro e no final cada uma destas atividades são absolutamente inócuas em termos de impacto social/espiritual, apenas representa uma espécie de deleite pelos músculos que a igreja tem. É o gozo narcísico diante do espelho/multidão. Temo pela cumplicidade e promiscuidade que isso geraria (gera) com o estado. Temo pela perda de relevância e pertinência – já aconteceu, ou não?

Em sua fala, a insigne deputada menciona que “A cultura, em alguns momentos, converge com a religião”. Menciona o Tambor de Mina, a Festa do Divino em Alcântara. Então é isso? Se me permitem e impertinência, qual das igrejas evangélicas maranhenses, em suas manifestações, digamos, culturais como quer a deputada, merece equiparar-se às festas mencionadas? Não me ocorre que qualquer de nossas manifestações, que não ouso chamá-las de culturais, se qualifique e mereça o mesmo tratamento. Aliás, os evangélicos querem ser tombados? Ser participantes do patrimônio imemorial cultural do estado do Maranhão? Os argumentos apresentados sofrem de alguma confusão entre o que é arte e/ou cultura e ainda, qual a missão da igreja.

Não é de hoje, porém, que se discute o que seja arte. Sobre cultura, há relativa concordância. Mas pode ser que a deputada esteja falando de uma arte duchampiana. Em 1917, Marcel Duchamps, enviou sua “obra”, um urinol, ao qual intitulou “Fonte”, para a Associação de Artistas Independentes de Nova Iorque. Claro que causou espanto. Um urinol, arte? O artista defendia a ruptura completa com o padrão da época. Ninguém lhe diria que sua arte era arte, ele mesmo o faria, dando significado ao que não tinha. Pasmem: o urinol moldou nossa arte até hoje, daí porque o salão de arte moderna de São Paulo, este ano, tem uma ala inteira vazia, como vazia é a cabeça de seus perpetradores.

Sugiro à deputada a leitura de um clássico, “A Morte da razão”, do teólogo cristão Francis Schaeffer. A obra trata de arte e cultura no século XX e explica como o mundo ocidental se suicidou com atitudes como a de Duchamps e outros tantos, nas mais diversas áreas artísticas.

A proposta da deputada, entretanto, se reverte de problemas práticos e perigosos. Supondo que os retiros estejam recheados de arte de todo tipo, quem vai receber os recursos? Isto na casualidade do governo sentir-se chantageado pelo politicamente correto, que o obriga a agradar gregos e baianos. Pela mão de quem os recursos chegarão aos artistas que se amontoam escondidos em sítios, colégios, chácaras e outros que tais?

A Arte não deveria ser compartilhada com a comunidade? Na passarela do samba de triste figura? A deputada demonstrou preocupação porque estes eventos artísticos evangélicos acontecem no mesmo período do carnaval e por isso não recebe “destaque”. Não seria o caso, sugiro, de se fazer um carnaval evangélico fora de época? Antes da sexta-feira santa, por favor, assim temos tempo para uma quaresminha e que não falte uma quarta-feira de cinzas para expiar os excessos de arte.

Excelentíssima senhora deputada, com certeza, há causas mais nobres e necessitadas de quem as adote com desprendimento, alegria, e verdadeiro sentido de serviço que os políticos teimam em esquecer, porque quando o fazem, há que ter algum tipo de “lucro” diante do eleitorado.

É para dar crédito à iniciativa da deputada? A própria crê mesmo no que defende? Se acreditar, temo pela falta de rumo de seu mandato, se não, bom, melhor nem falar. O fato é que este fuzuê com a defesa de uma suposta cultura ou arte evangélica é triste, tanto mais porque, certamente, a manifestação do Reino pede outro tipo de investimento que não passa, de jeito nenhum, pela subvenção do estado, nem por aqueles que se dizem cristãos.

Sua preocupação com a Constituição é boa, mas esta não é a maior das dificuldades, sequer se nomeia entre os problemas de sua “cruzada”, posto que represente apenas um grande e monumental equívoco que é no que a maioria dos políticos cristãos se transformam neste país. Isto, sim, é o grande problema.



Jornal Pequeno
17 de novembro de 2008
Eudes Oliveira de Alencar

Momento de Reflexão

Melhor é ser humilde de espírito com os humildes do que repartir o despojo com os soberbos. (Provérbios 16:19)

PENSAMENTO: O que lhe dá significado? Este provérbio nos desafia a ver o mundo de cabeça para baixo em nossa cultura. Humildade e associação com os oprimidos e rebaixados são valorizados por Deus. Poder abusivo e arrogância não o são. Deus não apenas nos deu este provérbio, mas ele enviou seu Filho para demonstrá-lo. Se apenas aprendermos a vivê-lo! Ah! Mas Jesus nos dá a oportunidade de praticar, quando diz: “Siga-me!” (João 13)

ORAÇÃO: Pai, eu reconheço minha fraqueza e vulnerabilidade à tentação, à sedução das facetas da minha cultura, e à pressão para ser “como todo mundo”. Obrigado por Jesus, que tinha poder, mas mostrou humildade; que tinha posição, mas se associou aos abandonados, esquecidos e rejeitados. Por favor, use-me para fazer uma diferença no meu mundo, incluindo os que estão deixados de fora, esquecidos e desprestigiados. No nome de Jesus. Amém.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

CARNAVAL - FESTA DA CARNE


Mais uma celebração vem por aí. O Brasil é tradicionalmente conhecido como o país do carnaval. Normalmente esta festa da carne, esta celebração pagã acontece no mês de fevereiro de cada ano. Em todas as cidades e principalmente nas capitais, milhares de pessoas se preparam para o tão sonhado acontecimento. Em algumas regiões semanas inteiras são dedicados aos foliões que se habilitam a percorrerem as principais avenidas atrás de um carro de som extravasando suas emoções e suas paixões carnais.

Um Site da Bahia faz o seguinte convite: "Pule o carnaval Carnal, lúdico, dilacerador, espiritualizado, físico, o Carnaval da Bahia é a maior festa urbana do Brasil, criada e mantida pelo povo. Uma manifestação espontânea, criadora, livre, pura, onde todos são-com maior ou menor competência-sambistas, frevistas, loucos dançarinos, na emoção suada atrás do som estridente, eletrizante, do trio. Ou no ritmo calmo, forte, tranqüilizante, orientalizado, do afoxé, incorporado num só movimento. Um ato de entrega, de transe e êxtase, de liberação de todas as tensões reprimidas e da envolvência absoluta entre o real e o fantástico, capaz de, num único e frenético impulso, balançar o chão da praça."

Fantasias das mais variadas cores extravagantes e modelos com criatividades sem precedentes, desfilam pelas passarelas. O culto à sensualidade já marca o compasso de espera e é a marca registrada dos componentes, dos integrantes das escolas de samba que desfilam seus carros alegóricos em meios às luzes dos refletores e câmaras de TVs tentando focar os corpos desnudos das mulheres em meios aos gritos desconexos vindo das arquibancadas abarrotadas de multidões esperando suas escolas passarem para serem aclamadas e reverenciadas como um culto explicito ao paganismo declarado.

Durante quatro dias toda esta movimentação aparentemente harmoniosa com ritmos atordoantes e alucinantes regados a bebidas alcoólicas e sexo sem limites enchem ilusoriamente o coração de seus participantes nos variados clubes das noites, na esperança de poderem neste espaço de tempo ceder sem nenhum temor a Deus às suas luxurias, na ignorância de que na quarta-feira confessando os seus excessos pecaminosos, através da figuração das cinzas, serão de seus pecados perdoados como se Deus tivesse permitido, dado o seu aval para outros deuses serem venerados e adorados nesta celebração.

Talvez você não concorde comigo, porém Infelizmente o maior inimigo do ser humano é a sua ignorância. A ignorância têm cegado o entendimento, a lucidez da mente, porém Deus declara com muita rigidez em sua Palavra, a Bíblia as seguintes advertências:

Num.14:18 - O Senhor é longânimo, e grande em misericórdia, que perdoa a iniqüidade e a transgressão, que o culpado não tem por inocente, e visita a iniqüidade dos pais sobre os filhos até à terceira e quarta geração.

Rm. 8.5-8,12-14 - que "os que são segundo a carne inclinam-se para as coisas da carne; mas os que são segundo o Espírito para as coisas do Espírito. Porque a inclinação da carne é morte; mas a inclinação do Espírito é vida e paz.

Porquanto a inclinação da carne é inimizade contra Deus, pois não é sujeita à lei de Deus, nem em verdade o pode ser; e os que estão na carne não podem agradar a Deus. Portanto, irmãos, somos devedores, não à carne para vivermos segundo a carne; porque se viverdes segundo a carne, haveis de morrer; mas, se pelo Espírito mortificardes as obras do corpo, vivereis. Pois todos os que são guiados pelo Espírito de Deus, esses são filhos de Deus.

Gal.5:13,24 - Porque vós, irmãos, fostes chamados à liberdade. Não useis então da liberdade par dar ocasião à carne, mas servi-vos uns aos outros pelo amor. Os que são de Cristo crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências.

Gal.6:8 - Porque o que semeia na sua carne, da carne ceifará a corrupção; mas o que semeia no Espírito, do Espírito ceifará a vida eterna.

Hoje querido(a) amigo(a) Deus está lhe dando uma oportunidade através deste breve comentário. Ele quer que você mude, cancele os seus planos de "se envolver neste carnaval". Tome a melhor decisão de sua vida. Escolha Jesus Cristo.

Veja que você pode fazer:

1. Se arrependa de seus pecados

2. Confessar ao Senhor

3. Peça que Jesus faça morada em sua vida

4. Ande em novidade de vida.


Tome uma decisão inteligente e racional. Saia da ignorância e pare de ouvir os pedidos do diabo para que você se envolva mais uma vez este ano. Jesus está pronto para libertá-lo (a) desta prisão que você se encontra. Venha para a Vida, Venha para Jesus.

A verdadeira vida você só encontra em Jesus.

A verdadeira alegria está em Jesus

A verdadeira paz é Cristo Jesus

Jesus é o caminho, a verdade e a vida.

Em minhas palavras finais quero incentivá-lo (a) a procurar uma Igreja evangélica mais próxima de sua casa.

Veja a programação desta Igreja para o período de carnaval. Se inscreva nas atividades. Mude a sua trajetória radicalmente e me conte depois o que Deus fez em sua vida. Eu tenho a certeza absoluta que Jesus Cristo não vai decepcioná-lo (a). Sua vida não vai ser mais a mesma. Você vai experimentar a presença, a unção saudável do Espírito Santo em sua vida. Tudo vai ser diferente e coisas antigas vão ficar definitivamente para trás no passado

Receba a oração:

Amado Deus. Tudo que o Espírito me pediu que eu escrevesse, eu escrevi. Não cabe a mim a tarefa do convencimento. Somente o Senhor pode fazê-lo. Eu não sei quantas pessoas terão acesso a estas informações de sua Palavra, porém estou certo em fé que aquelas cujo coração for maleável, terra boa, com certeza milagres irão acontecer.

Quero orar pedindo ao Senhor que as correntes que estão enlaçando milhares de vida este ano nesta festa da carnalidade e do paganismo caia por terra em nome de Jesus de Nazaré. Salve e liberte agora mesmo esta pessoa que está lendo esta oração e que ainda não entregou a sua vida para Jesus. Que o povo de Deus concorde com estas declarações, porque a tua Palavra é bem clara quando diz: "Que se ligarmos alguma coisa aqui na terra o Senhor ligará no céu. Declaramos portanto que os intentos do diabo sobre a nossa nação bem como a salvação e libertação de milhares e milhares de pessoas seja uma realidade notória este ano, como nunca antes se viu nos anais da história. Oro em nome de Jesus a quem dou Honras,

Glórias e Louvores, hoje e sempre, Amém e Amém.